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Rev. Esc. Enferm. USP ; 50(2): 279-285, tab
Article in English | LILACS, BDENF | ID: lil-785779

ABSTRACT

Abstract OBJECTIVE To assess sleep, quality of life and mood of nursing professionals of pediatric intensive care units. METHOD Quantitative, cross-sectional and descriptive study. Professionals grouped by morning, afternoon and evening shifts were assessed by means of the instruments: Morningness-Eveningness Questionnaire; Pittsburgh Sleep Quality Index; Epworth Sleepiness Scale; Generic questionnaire for the assessment of quality of life (SF-36); Beck Depression Inventory; Beck Anxiety Inventory; State-Trait Anxiety Inventory. RESULTS Sample consisted of 168 professionals, with prevalence of neutral typology (57.49%). There was no statistical significance regarding sleep, despite scores showing a poor quality of sleep and excessive daytime sleepiness for the three shifts. Quality of life did not reveal any statistical significance, but in the field "social role functioning" of the evening shift, a lower score was observed (p<0.007). There was no statistical significance regarding levels of anxiety and depression. CONCLUSION The results suggest that these professionals may present sleeping problems, but they do not have lower scores of quality of life or mood disorders. Likely explanations for these findings may include an adaptation to their work type over time and the fact that working with children is rewarding.


Resumen OBJETIVO Evaluar el sueño, la calidad de vida y el humor en profesionales de enfermería en Unidades de Cuidados Intensivos Infantiles. MÉTODO Estudio cuantitativo, transversal y descriptivo. Profesionales agrupados por turno matutino, vespertino y nocturno fueron evaluados por los instrumentos: Cuestionario de identificación Matutinidad-Vespertinidad; Índice de calidad del sueño de Pittsburgh; Escala de somnolencia de Epworth; Cuestionario genérico de evaluación de calidad de vida - SF-36; Inventario de depresión de Beck; Inventario de ansiedad de Beck; Inventario de ansiedad Trazo-Estado. RESULTADOS Muestra compuesta de 168 profesionales, predominando la tipología neutra en el 57,49%. No hubo significación estadística en cuanto al sueño, pese a que los puntajes muestren mala calidad y somnolencia diurna excesiva para los tres turnos. La calidad de vida no denotó diferencia estadística, pero en el dominio "aspecto social" del turno nocturno, se observó puntaje peor (p<0,007). No hubo significación estadística en los niveles de ansiedad y depresión. CONCLUSIÓN Los resultados sugieren que esos profesionales pueden presentar problemas en el sueño, sin embargo no presentan puntajes más bajos de calidad de vida o trastornos del humor. Posibles explicaciones para dichos hallazgos son que exista una adaptación al régimen laboral a lo largo del tiempo y que trabajar con niños sea recompensador.


Resumo OBJETIVO Avaliar sono, qualidade de vida e humor em profissionais de enfermagem em Unidades de Terapia Intensiva Infantil. MÉTODO Estudo quantitativo, transversal e descritivo. Profissionais agrupados por turnos matutino, vespertino e noturno foram avaliados pelos instrumentos: Questionário de identificação Matutinidade-Vespertinidade; Índice de qualidade do sono de Pittsburgh; Escala de sonolência Epworth; Questionário genérico de avaliação de qualidade de vida - SF-36; Inventário de depressão de Beck; Inventário de ansiedade de Beck; Inventário de ansiedade Traço-Estado. RESULTADOS Amostra composta por 168 profissionais, predominando tipologia neutra, 57,49%. Não houve significância estatística quanto ao sono, apesar dos escores mostrarem qualidade ruim e sonolência diurna excessiva para os três turnos. A qualidade de vida não denotou diferença estatística, mas no domínio "aspecto social" do turno noturno, observou-se escore pior (p<0,007). Não houve significância estatística nos níveis de ansiedade e depressão. CONCLUSÃO Os resultados sugerem que estes profissionais podem apresentar problemas no sono, entretanto não apresentam escores mais baixos de qualidade de vida ou transtornos do humor. Possíveis explicações para estes achados são que haja uma adaptação ao regime de trabalho ao longo do tempo e que trabalhar com crianças seja recompensador.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Quality of Life , Sleep , Intensive Care Units, Pediatric , Nursing , Affect , Cross-Sectional Studies , Self Report
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